
A Huawei é uma das poucas fabricantes de smartphones que produz os seus próprios processadores, mas, por enquanto, a empresa está apenas focada nos segmentos mais altos do mercado. A tecnológica quer mudar isso e fazer com que 60% dos equipamentos da sua oferta total estejam equipados com chips feitos "em casa".
Atualmente, a marca chinesa consegue providenciar chips a 45% dos seus telefones. No final de 2018 o indicador ficava-se pelos 40%, pelo que já existe uma tendência de crescimento. No entanto, a empresa quer agora alcançar os telemóveis mais económicos, uma vez que os topos de gama e os de gama média já se encontram equipados com processadores Huawei.
A Qualcomm e a MediaTek são as empresas a que a tecnológica recorre para obter chips para modelos como o Y5 2019, o Y Max, o Y7 2019 ou o Enjoy 9e.
Não se sabe se a empresa vai desenvolver chips mais económicos ou se vai optar por colocar processadores de gama média mais velhos nos seus telefones de gama baixa. Certo é que a empresa está a arranjar estratégias para subsistir numa altura em que o executivo dos EUA anunciou a suspensão de todas as trocas comerciais entre empresas norte-americanas e a Huawei, impedindo assim que os chips da Qualcomm cheguem até às linhas de montagem da gigante chinesa. Numa altura de guerra comercial entre EUA e China, e especialmente entre EUA e Huawei, esta é uma resposta óbvia da marca face ao potencial impacto desta e de futuras suspensões nas suas ambições comerciais.
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