Antes conhecida pelas suas placas gráficas para gaming, a Nvidia é agora uma das mais poderosas fabricantes de chips de IA e o negócio corre tão bem que duplicou o seu valor para mais de dois biliões. Qualcomm, Google e Intel querem garantir que não ficam para trás no novo mercado.
As orientações devem ser observadas por boa parte dos organismos publicos chineses nos seus critérios de compra, garante o Financial Times. Processadores Intel e AMD não devem integrar computadores nem servidores públicos. Windows é de evitar.
O Snapdragon 8s Gen 3 é o novo processador da Qualcomm para smartphones de gama média e vai trazer funcionalidades de IA generativa a modelos da Xiaomi, Redmi, Honor, realme e iQOO, que serão anunciados ao longo dos próximos meses.
Em dezembro a Intel apresentou a sua estratégia de IA em todo o lado com um portólio de produtos que tem na base a 5ª geração dos processadores Xeon e Core Ultra. Agora está a acelerar a área de software com a DigitalBridge.
O primeiro computador IBM Quantum System Two, localizado em Nova Iorque, já começou a trabalhar e incorpora três dos novos processadores Heron. Tendo em conta os avanços feitos, a empresa fez mudanças ao roadmap de desenvolvimento quântico, planeando os próximos 10 anos.
De acordo com a Qualcomm, o novo chip Snapdragon 7 Gen 3 será utilizado em smartphones de marcas como a Honor ou Vivo, com a chegada dos primeiros equipamentos que fazem uso do chip prevista para o final de novembro.
O processador Microsoft Azure Maia AI Accelerator vai alimentar os processos de inteligência artificial generativa e o CPU Azure Cobalt, baseado em tecnologia da Arm, vai reforçar a capacidade de computação na sua cloud.
Além da Nvidia, também a AMD quer utilizar a tecnologia da ARM para criar novos processadores. Estima-se que os primeiros modelos sejam lançados em 2025. Mas a corrida à tecnologia da ARM parece estar apenas no início…
Embora a OpenAI ainda não tenha tomado uma decisão final, entre as opções discutidas inclui-se também a possibilidade de trabalhar com empresas deste setor, como a NVIDIA, assim como diversificar os seus fornecedores.
Embora a Huawei não tenha revelado qual é o processador utilizado, no interior do Mate 60 Pro há espaço para um processador de 7 nanómetros desenvolvido pela fabricante e pela Semiconductor Manufacturing International Corp. (SMIC).
Os modelos equipados com o novo chipset Snapdragon 4 Gen 2 deverão chegar ao mercado ainda este ano. O Redmi Note 12R da Xiaomi é apontado como um dos primeiros candidatos a integrarem a nova geração da plataforma da Qualcomm para equipamentos de gama baixa.
A Oppo pretendia seguir os passos da Apple e produzir a sua própria tecnologia de processadores. Mas o prolongado declínio da indústria dos smartphones obrigou a fabricante chinesa a repensar a sua estratégia.
A Microsoft já terá investido cerca de 2 mil milhões de dólares no desenvolvimento do projeto Athena, em parceria com a AMD, para criar processadores de inteligência artificial.
A tecnologia da ARM está inserida nos chips de diferentes fabricantes, mas vai agora também estar num semicondutor da marca, que integrará os componentes mais avançados que a empresa já desenvolveu.
Uma projeção da Counterpoint aponta a crescente popularidade dos computadores portáteis com arquitetura ARM, prevendo um aumento da sua quota de mercado dos 14% atuais para 25% até 2027.
Em vez dos chips Exynos, a Samsung vai optar por equipar a próxima geração de smartphones com processadores da Qualcomm. Nas últimas semanas, os modelos da linha passaram pelo benchmark da Geekbench, onde surgem com o processador Snapdragon 8 Gen 2.
A fabricante quer contrariar a tendência do aumento da potência para alimentar os processamentos de alta performance, sistemas de refrigeração e toda a arquitetura necessária para manter um computador de gaming a funcionar.
A AMD reforçou a sua aposta de processadores e revelou novas categorias para 2023, desde os chips para notebooks aos mais poderosos para desktop de gaming.
A lei de política industrial aprovada pelo Congresso contempla um investimento total de 280.000 milhões de dólares. dos quais 52.700 milhões de dólares destinam-se a fomentar a construção e ampliação de unidades nacionais de semicondutores com subsídios e créditos adicionais.
Depois de confirmar que estava a trabalhar na produção de processadores de 2 nanómetros em 2020, C.C. Wei, CEO da TSMC, revela mais detalhes acerca da arquitetura dos chips e dos planos de produção da empresa.
O baixo consumo do processador vertical vai permitir diminuir a pegada de carbono da mineração de criptomoedas, mas também será essencial na indústria IoT, veículos autónomos e tecnologia espacial.
Novos rumores apontam também para o lançamento dos chips M2 Pro e M2 Max em 2023. Ao que tudo indica, a Apple planeia usar um processo de fabricação de 4 nanómetros para a sua próxima geração de processadores.
Atualmente, os transístores são dispostos horizontalmente na superfície de silício, com a energia elétrica a fluir para os lados. A nova arquitetura empilha os componentes na vertical.