
As previsões não eram as mais otimistas, mas a Apple voltou “a cumprir”. Ao longo do trimestre terminado a 31 de março, a marca da maçã vendeu 52,2 milhões de iPhone, mostrando que os modelos do seu telefone continuam a encantar o mercado, apesar do abrandamento geral da procura.
As vendas do smartphone nos primeiros três meses do ano ficaram acima das registadas na mesma altura de 2017, quando passaram para as mãos dos utilizadores 50,7 milhões. "Estamos muito felizes por reportarmos que este foi o nosso melhor trimestre de março da história, com um forte crescimento de receitas em iPhone, serviços e wearables", refere Tim Cook no comunicado de apresentação de resultados.
As receitas com o iPhone terão crescido 14%, para os 38 mil milhões de dólares. O topo de gama dos topos de gama iPhone X acabou mesmo por ser o modelo mais vendido todas as semanas do trimestre, de acordo com a Apple.
Entre janeiro e março, as receitas gerais saldaram-se em 61,1 mil milhões de dólares, que comparam com os 52,9 mil milhões do período homólogo e superam os 60,8 mil milhões de dólares previstos por Wall Street.
Os ganhos alcançaram os 2,73 dólares por ação, face aos 2,10 dólares de há um ano e às estimativas do mercado de 2,68 dólares.
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