Quebrando a tradição, os Samsung Galaxy Tab S3 e o Samsung Galaxy Book sobe, hoje ao palco de uma conferência num espaço bastante diferente do ocupado no ano passado, e com menos pessoas, embora se formassem as mesmas filas para entrar e não faltassem jornalistas que tiveram de ficar em pé para assistir ao evento.

Num mundo onde os tablets geram muito menos entusiasmo do que os smartphones,  Samsung quer trazer novas funcionalidade.

"Os tablets não têm de ser apenas uma extensão dos smartphones", defende David Lowes, Senior CMO da Samsung Europa.

E por isso a Samsung tem dois modelos diferentes, o Galaxy Tab S3 que apresenta um ecrã Super AMOLED de 9,7 polegadas  e o Galaxy Book com um ecrã TFT LCD de 10,6 polegadas e uma versão Super AMOLED com 12 polegadas. O primeiro é Android, com a versão 6.0, e o segundo Windows, nas duas versões, com processadores Intel.

Separando claramente os dois mundos, a Samsung preparou o Tab S3 para jogos e entretenimento, integrando a API Vulkan e o Game Launcher que já tinha nos telemóveis, assim como um modo não perturbar. A S Pen também está de volta, com uma parceria com a staedtler que recupera o design dos "velhinhos" lápis de carvão na caneta para tablets, que será agora sempre incluída nas caixas dos tablets.

Para a produtividade a palavra chave é Windows 10 e Intel, que estão no centro dos novos Galaxy Book, os tablets que a Samsung garante que podem substituir os computadores para quem quer trabalhar ( e para quem o smartphone não chega). Com os dois modelos de ecrã o Galaxy Book é versátil e pode transformar-se rapidamente de tablet em notebook com a ajuda do teclado.

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Nota da Redação: A notícia foi atualizada com mais informação após a conferência de imprensa.