Ao que indicam alguns especialistas, há sensores na retina que, quando expostos à luminosidade produzida pelos dispositivos móveis durante a noite, bloqueiam a libertação de melatonina.

Há contudo formas de não abdicar nem de consultar o email ou o jornal da sua preferência no seu gadget, nem de dormir um sono descansado, respeitando alguma "aritmética".

As "contas" são feitas pela Mayo Clinic e divulgadas pela AlphaGalileo Foundation, a partir do seu site, com base em alguns testes.

Os investigadores usaram dois tablets e um smartphone numa sala escura para medirem a luz emitida em diferentes configurações e a sua "projeção" a diferentes distâncias do rosto.

As conclusões indicam que, configurando a luminosidade do dispositivo para um nível menos intenso e colocando o dispositivo entre, pelo menos, 30 a 35 centímetros do rosto, o perigo de a melatonina não ser produzida e do sono não chegar diminui.


Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico

Nota de Redaçao: Foi corrigida uma gralha.