
As estimativas da consultora, divulgadas ontem, apontam para um crescimento de 16,6% face a 2016, mas o ritmo vai aumentar até 2021, chegando aos 229,5 milhões de unidades vendidas e uma taxa de crescimento composta a cinco anos de 17,2%.
Ramon Lhamas, responsável pela equipa de análise ao mercado de wearables, afirma que a expectativa é que a maior inovação nesta área se continue a centrar em dispositivos para usar no pulso. "é a localização ideal para os utilizadores para colecionarem, vrem e interagir com dados e aplicações, e até para executarem funções como reponder a notificações e comunicar com pessoas e equipamentos", refere.

Mas fora dos relógios e pulseiras, a IDC antecipa que as roupas e auriculares, ainda que em menor volume, se desenvolvam como tendências. Wearables para colocar nas orelhas, com assistentes pessoais integrados e roupa que pode monitorizar os sinas vitais e transmitir a informação ao médico podem ser soluções relevantes para um grupo de utilizadores que vai explorar o seu potencial.

A integração de conetividade a redes móveis nos smartwatches é uma das tendências que vai impulsionar o mercado. Ainda esta semana a Apple anunciou a nova série de Apple Watch, e uma das novidades e precisamente a integração de um SIM que dispensa a dependência do smartphone.
iOS e o Android vão manter-se os sistemas operativos dominantes nos relógios inteligentes mas o sistema operativo baseado em Java da Fitbit e o Connect IQ da Garmin também têm um peso relevante.
Veja alguns dos smartwaches que estão atualmente entre as propostas mais interessantes do mercado.
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