Até 2025, 40% das organizações vão estar a vender, a interagir ou a fornecer serviços através de ecossistemas digitais, assentes em novos modelos de negócio com capacidades de inteligência artificial.
Os dados da IDC revelam que foram distribuídos 39,6 milhões de tablets no terceiro trimestre deste ano e o otimismo aumenta no lado da oferta da indústria.
A liderança de vendas mantém-se na vivo, que no último trimestre cresceu, mas é a Huawei que continua imparável rumo ao topo da tabela de vendas na China, mostrando à Apple que o caminho ficou mais difícil. O efeito Apple Intelligence ainda está por explorar, lembra a IDC.
As expectativas para o final do ano são boas para os fabricantes de smartphones e o trimestre que terminou em setembro mostra porquê. Os receios com a instabilidade económica começaram a dar lugar à vontade de trocar de telemóvel e experimentar as inovações mais recentes.
Os dados da IDC mostram que entre julho e setembro as remessas de computadores enviados pelas marcas para o retalho diminuíram, na comparação com o ano passado, mas a grande maioria dos sinais continuam a ser positivos. Alguns só vão demorar mais a fazer-se notar.
A escassez de talentos qualificados continua a ser um desafio para as empresas, com a inteligência artificial a surgir como a área de maior carência em Portugal, segundo dados da IDC.
A par do impacto financeiro, a inteligência artificial vai, de facto, afetar o emprego. Não será tanto pela substituição dos postos de trabalho, mas das pessoas, substituídas por quem souber usar melhor a IA.
Os grandes fornecedores de serviços cloud estão a ser um dos motores do investimento em infraestruturas de computação e armazenamento, mas não são o único. Nas empresas estes investimentos também continuam a aumentar e a previsão é que se intensifiquem.
O mercado de PC continua a mostrar sinais de recuperação, embora a um ritmo ligeiro. A IDC avança que as entregas de PC devem aumentar 2,6% em 2024, mas a IA não é a principal razão.
Os fatores que influenciam as vendas de monitores para PCs estão a mudar. Durante anos as compras do mercado empresarial foram o grande driver de crescimento, essa realidade começa a mudar e a IDC explica como e porquê.
As vendas de dispositivos de realidade aumentada e virtual no segundo trimestre do ano encolheram. A tendência deve mudar em 2025, com a chegada de mais inovação e preços mais atrativos, agora que outro fator importante tem também melhorado: a qualidade.
O mundo está cada vez mais digital e os administradores executivos adaptam-se e ajustam o caminho a seguir. A IDC antecipa que, até 2027, as iniciativas digitais são vistas por 80% dos CEO como a principal área de investimento nas organizações.
A China está a “puxar” pelas vendas de relógios e braceletes inteligentes e isso tem dado mais espaço aos fabricantes locais para crescerem. A Apple sofre as consequências, enquanto a Samsung tem conseguido encontrar novo espaço para crescer, mas menos.
Os mercados emergentes e o interesse na IA generativa estão a animar o mercado de smartphones e as vendas tanto de equipamentos baratos, como dos mais caros que as lojas têm para oferecer. Quem está a ganhar mais com isso (para já) é o Android.
As novas previsões da IDC confirmam o que já se esperava: a inteligência artificial vai absorver milhares de milhões em investimento nos próximos anos. A consultora avança com números, sectores e casos de utilização mais relevantes.
O movimento de expansão será impulsionado por novos regulamentos e pela crescente importância da proteção contra os riscos de ataques informáticos, prevê a IDC.
As vendas de smartphones cresceram pelo quarto trimestre consecutivo em comparação ao ano passado. A liderança continua a pertencer à Samsung, mas o maior crescimento pertence à Xiaomi, que aumentou a sua quota de mercado em mais de 27%.
Os Jogos Olímpicos de Paris vão dar o mote para um nível de ameaças informáticas sem precedentes. Empresas não relacionadas com o evento também devem ser alvos de tentativas de ataques. O risco é máximo nos Jogos mais conectados de sempre, alerta a IDC.
As entregas de computadores pessoais voltaram a crescer entre abril e junho, naquele que é o terceiro trimestre consecutivo de subida anual. Embora lenta, a recuperação do mercado após o período de declínio é destacada tanto pela Gartner como pela IDC.
No ano passado as despesas com soluções de segurança aumentaram 15,6% com os projetos na cloud a dar o maior impulso a este mercado que gerou receitas de 106,8 mil milhões de dólares.
O mercado de smartphone já começou a recuperar e ainda vai crescer mais com a introdução massiva de tecnologias de Inteligência Artificial Generativa (IA Gen). Já existem equipamentos com algumas funcionalidades, mas as próximas gerações serão ainda mais completas e atrativas, animando a procura, di
Os serviços de cloud pública vão continuar a ser um dos grandes focos das empresas este ano e no próximo. 2023 mostrou já a mesma tendência, com cinco empresas a arrecadarem quase metade das receitas totais do mercado.