
Podem dois robots apaixonar-se? Pode uma história ser contada com cubos de Rubik? A resposta é positiva para as duas questões e conseguem até estar ligadas entre si.
A ideia partiu do cineasta brasileiro Jônnatas Pena, que após resolver cerca de 1.300 cubos de Rubik, mais de 960 vezes, decidiu juntamente com a sua equipa criar um filme de animação.
Este filme tem como principal personagem um robot que iniciou uma viagem pelo espaço. Mas aconteceu algo de imprevisto nessa jornada: o foguetão teve um problema ao passar por um campo de asteroides e acabou por embater num planeta. O resto pode ser visto neste vídeo:
O vídeo foi filmado em stop motion pelo cineasta, também conhecido como Mystery Guitar Man, e pela sua equipa. Coube a Jeff Schweikart, cartoonista, diretor de arte e design gráfico de movimento, a tarefa de dar um toque especial a esta criação ao introduzir-lhe a animação 3D.
Criado por Erno Rubik em 1974, o Cubo de Rubik constitui um dos jogos de desafio físico e mental mais conhecidos e que tem sido passado de geração em geração. O cubo é composto por nove quadrados em cada uma das faces, tendo o cubo seis cores diferentes. O seu objetivo é colocar todos os quadrados de uma cor na mesma face do cubo. Além da destreza necessária, o fator tempo é outro dos obstáculos deste jogo.
Resolver o cubo no menor tempo possível é o objetivo de muitos humanos e não-humanos. Por enquanto, o recorde de resolução feita por um robot ainda pertence a uma parceria feita entre um CubeStormer III e um Samsung Galaxy S4, com o tempo de 3,253 segundos.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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