
O novo foguetão de médio porte Vega-C, da ESA, está quase pronto para o seu voo inaugural, com os seus quatro estágios empilhados e a postos para receber a carga útil a transportar, antes das verificações finais.
O voo VV21 parte da Guiana Francesa e tem data marcada para o próximo dia 13 de julho, dependente de estarem reunidas as condições adequadas para o lançamento.
Com novos primeiro e segundo estágios e um quarto estágio aprimorado, o Vega-C representa um aumento dramático de desempenho em comparação ao seu antecessor, que voa desde 2012 e irá reformar-se, podendo “carregar” até cerca de 2,2 toneladas, face à 1,5 tonelada anterior, numa órbita polar de referência de 700 km. As melhorias também aumentaram a capacidade de propelente líquido, para entregar carga em várias órbitas e permitir mais tempo operacional.
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A nova configuração do foguetão de 34,8 m de altura - quase cinco metros mais alto do que o modelo Vega -, também o transforma num lançador mais flexível, que pode orbitar satélites maiores, duas cargas principais ou acomodar vários arranjos para missões partilhadas, refere a ESA.
O lançamento do primeiro Vega-C este verão e do primeiro Ariane 6 em 2023 representa o início de uma nova era para a exploração comercial europeia do espaço, pela substituição dos foguetões Vega e do grande Ariane 5 por modelos mais potentes, baratos, competitivos e versáteis.
Juntamente com a retirada dos foguetões russos Soyuz, que deixaram de ser lançados devido à guerra na Ucrânia, representam a renovação total da frota de foguetões lançados pela Europa.
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