Não conseguiu apanhar a última super lua do ano? Veja as imagens mais impressionantes do fenómeno

Não se esqueça: este fim de semana será também possível observar a chuva de estrelas das Perseidas, com as previsões a apontarem para uma atividade estimada de 100 meteoros por hora.

Nicolas Economou/NurPhoto via Getty Images.

Durante a madrugada de quinta para sexta-feira a última super lua de 2022 brilhou no céu noturno. Não chegou a tempo de apanhar a Lua Cheia do Esturjão? O fenómeno foi captado por fotógrafos um pouco por todo o mundo e as imagens são impressionantes. 

O fenómeno ocorre quando  o nosso satélite natural se encontra simultaneamente em fase de Lua Cheia e a uma distância da Terra inferior a 110% do perigeu da sua órbita. O resultado é uma espécie de ilusão de ótica, com a Lua a parecer maior do que o habitual. 

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Por que motivo é que a Lua Cheia do Esturjão tem esta designação? O nome terá sido dado povo nativo americano Algonquin, uma vez que este tipo de peixes era mais facilmente capturado nesta época do ano. 

O fenómeno é também é chamado Lua do Milho Verde e, de outras partes do mundo chegam nomes como Lua de Raksha Bandhan, um festival tradicional hindu que celebra o vínculo entre irmãos e irmãs; Lua de Nikini Poya, um feriado comemorativo do primeiro conselho budista, que ocorreu por volta de 400 A.C.; ou Lua de Esala Perahera, um festival budista realizado anualmente.

Recorde-se que a primeira super lua de 2022 aconteceu em maio, a segunda em junho e a terceira julho. Na galeria que se segue pode relembrar algumas das melhores imagens da Lua Cheia "de morango", a primeira superlua do Verão. 

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Não se esqueça: este fim de semana será possível observar a maior chuva de estrelas do Verão, protagonizada pelas famosas Perseidas. 

Também conhecida como “Lágrimas de São Lourenço”, esta chuva de estrelas resulta da passagem do cometa 109P/Swift-Tuttle e decorre até 24 de agosto, atingindo o seu pico nas noites de 12 e 13 de agosto.

As previsões apontam para uma atividade estimada de  100 meteoros por hora e, se pretende observar o fenómeno, o melhor é mesmo encontrar um ponto de observação num lugar escuro, longe da poluição luminosa das cidades.