A nave em formato de donut, que lhe garantiu a alcunha de "disco voador", realizou o segundo teste de voo no início desta semana e aterrou na água do Pacífico, perto do Haiti, tal como tinha sido planeado.
Durante o voo foram testadas duas tecnologias de desaceleração que poderão garantir uma chegada mais suave ao solo de Marte e permitir o acesso de maiores volumes de massa a partir de sites de alta altitude no planeta.
O desenvolvimento de técnicas de desaceleração supersónica é considerada uma parte crítica da investigação que prepara missões a Marte. Steve Jurczyk, administrador da direção de missões espaciais, admite que esta informação é relevante para novas missões com robots mas também para as primeiras missões humanas no planeta.
No teste a NASA usou o maior paraquedas supersónico de sempre, com cerca de 30 metros de diâmetro, que duplica o utilizado para levar o robot Curiosity para o solo de Marte.
Os engenheiros vão agora analisar os dados recolhidos e as imagens de vídeo de forma a replicar o comportamento do paraquedas e também da nave em forma de "disco voador"
O primeiro teste do Low-Density Supersonic Decelerator foi realizado em junho do ano passado mas na altura o paraquedas não funcionou como previsto.
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