A novidade é assinada pelo Instituto de Investigação Tecnológica de Taiwan, cujo porta-voz, entrevistado pela Reuters, destacou a poupança que pode representar, tanto a nível financeiro como ambiental, a criação.

Designado como e-paper, reclama o título da primeira criação do género que pode ser escrita, apagada e reescrita. Convém também afastar desde já a ligação aos leitores de ebooks (e-readers), uma vez que a tecnologia em causa se destina a uma utilização independente, pretendendo antes substituir a utilização do papel, nos casos em que se mostre viável e preferível.

Alguns dos exemplos dados pelos responsáveis pelo projeto passam pela aplicação da solução em substituição do papel em posters e anúncios colocados nas montras das lojas, uma vez que o e-paper não depende de eletricidade e pode ser impresso em várias cores.

É leve, macio e pode ser apagado e reescrito até um limite de 260 vezes, garantem os investigadores que criaram o i2T-epaper.

A impressão é feita através de uma impressora térmica, semelhante à usada em máquinas de fax, e o conteúdo pode ser facilmente apagado ficando a folha livre para voltar a ser usada, como mostra o vídeo da agência noticiosa, que reproduzimos abaixo.



Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico

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