Não é novidade, mas o fenómeno astronómico conhecido como Perseidas, uma chuva de meteoros de verão, desperta sempre grande curiosidade.

Em vários lugares do mundo, muitos foram aqueles que se juntaram para assistir e fotografar o céu escuro a ser trespassado por cerca de 110 meteoros por hora e que este ano se tornou ainda mais visível por ser fase da lua nova.

Mas, se não conseguiu assistir ao fenómeno, mostramos-lhe algumas imagens que foram chegando de vários pontos do mundo.

Se gostava de rever a chuva de estrelas, a NASA esteve em direto durante 4 horas a partir do seu centro em Huntsville, nos Estados Unidos.

Também chamadas de “Lágrimas de São Lourenço”, as Perseidas mais não são que rastos de poeira e areia deixados pela passagem do cometa Swift-Tuttle, que orbita o sol a cada 133 anos.

Quando a Terra passa pelo local dos detritos, o choque com a atmosfera provoca a sua desintegração, criando rastos luminosos muito rápidos, conhecidos como “chuva de estrelas”.

E o nome Perseidas deriva de o fenómeno ter o ponto radiante na constelação de Perseus. A última visita do Swift-Tuttle decorreu em 1992, e a próxima passagem será em 2126, mas a presença do seu rastro faz-se sentir anualmente durante o verão.