![Pulseira da Microsoft já é uma realidade, mas ainda está longe dos portugueses](/assets/img/blank.png)
A pulseira inteligente da Microsoft, simplesmente chamada de Band, chega hoje, 30 de outubro, às lojas norte-americanas. Para já apenas nos EUA é que o dispositivo wearable vai estar disponível para compra e em quantidades limitadas. Está por isso ainda longe de chegar aos pulsos dos portugueses.
Mas porque será uma questão de tempo até que isso aconteça, vale a pena saber o que é que a Microsoft Band é capaz de fazer. Será que os 199 dólares, cerca de 160 euros, pedidos pela empresa justificam as potencialidades do equipamento?
Eis o que deve saber sobre a Microsoft Band:
- é uma pulseira fitness;
- mostra notificações recebidas no telemóvel: SMS, email ou redes sociais;
- vem equipada com dez sensores;
- conta passos, distância, calorias e monitoriza o ciclo de sono;
- também tem um monitorizador de frequência cardíaca;
- consegue detetar o nível de stress do utilizador;
- consegue identificar os níveis de radiação ultravioleta;
- tem um sistema GPS integrado;
- tem planos de exercício para os utilizadores;
- tem integração com a assistente pessoal de voz Cortana;
- é compatível com iOS, Android e Windows Phone através de uma aplicação móvel, a Microsoft Health;
- aguenta 48 horas com um carregamento;
- foi desenhada por Quentin Morris, a mesma pessoa que criou o comando da Xbox One;
O objetivo da Microsoft, ao tornar o equipamento compatível com os principais sistemas operativos móveis, não é vender unidades. A Microsoft criou o equipamento para que o mesmo possa servir de “guia” para outros fabricantes que queiram tirar partido da Microsoft Health, a app que vai recolher e dar sentido a todos os dados conseguidos pelos wearable.
Ao primeiro olhar parece que o equipamento da Microsoft leva vantagem sobre outros wearable do mercado – pela inclusão de um GPS e por ser compatível com Android, iOS e Windows Phone.
O facto de aguentar dois dias sem ser necessário carregar o equipamento também ajuda-o a “passar” alguns rivais.
No fim fica a ideia de que a Microsoft não quer concorrer com a Google e o Android Wear nem com a Apple e o seu Watch. A Microsoft tem outros concorrentes – como a Fitbit, mas espera que também este segmento de fabricantes possam ajudar a construir um dos mais ricos ecossistemas de saúde suportados em dispositivos móveis.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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