Em outubro de 2016 um estudo tinha concluído que o limite máximo de idade da vida humana estava definido nos 115 anos. No entanto, um outro grupo de cientistas investigou melhor o caso em questão e apresentou provas opostas de que não é possível determinar um limite de idade para os humanos.

A vida humana sempre despertou um grande fascínio na comunidade cientifica, em especial as pessoas que duram mais anos do que o esperado e atingem uma idade acima do 100 anos.

Uma equipa de biólogos da Universidade McGill decidiram analisar o tempo de vida das pessoas que mais tempo andaram por cá em diferentes países (EUA, Reino Unido, França e Japão) desde 1968. O estudo acabou por contrariar o que outros cientistas tinham concluído sobre o tempo de vida limite que o ser humano pode atingir.

As conclusões retiradas pela equipa de Bryan G. Hughes e Siegfried Hekimi é de que não existe qualquer tipo de evidência de um limite de tempo de vida humano. Se, de facto, esse limite existe, então ainda não é possível saber qual é.

“Nós simplesmente não sabemos qual poderá ser o limite de tempo de vida. Aliás, se aumentarmos os anos em análise, podemos demonstrar que o máximo e a média de anos de vida pode continuar a aumentar no futuro”, disse Hekimi.