Cerca de 88 por cento dos funcionários de TI afirmam que, em caso de despedimento repentino, não hesitariam em desvendar segredos da empresa onde trabalhavam ou de furtar planos de I&D, relatórios financeiros e listas de passwords da empresa para privilégios de acesso, diz um estudo da Cyber-Ark.
No mesmo relatório, apurou-se ainda que a maioria dos funcionários naquela situação estaria disposta a roubar dados sensíveis da empresa, incluindo detalhes privados das carteiras de clientes, caso fossem dispensados.
Segundo a análise, um terço dos utilizadores dispostos a roubar informações privadas, admite que usaria as passwords furtadas para aceder a áreas restritas como contas de funcionários e listas de vencimentos da empresa.
Outros dados apurados pela Cyber-Ark neste estudo a executivos britânicos revelaram que um terço dos profissionais de TI anota as suas passwords em post-its e que 35 por cento utiliza o email para trocar informações confidenciais.
A análise indica ainda que 33 por cento dos funcionários procuram dados confidenciais na rede da empresa, como mensagens electrónicas pessoais e folhas de vencimento e que uma em cada quatro companhias já sofreu sabotagem interna ou fraude em segurança informática.
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