
O plano original era distribuir 20 mil câmaras de vídeo nas fardas dos agentes da polícia ao longo de dez anos, mas esse plano foi acelerado esta quarta-feira. Agora, o objetivo é implementar esse mesmo número de dispositivos até ao final de março de 2016.
As câmaras gravam 30 segundos de imagens consecutivamente sendo estas eliminadas automaticamente a não ser que o guarda prima o botão de “gravar” para dar resposta a um incidente. Nessas circunstâncias, os iniciais 30 segundos são guardados e anexados à restante gravação.
Neste momento, estão em fase de teste 500 dispositivos distribuídos por dez bairros de Londres. De acordo com a câmara municipal, os polícias que estão a participar na experiência afirmaram que os dispositivos demonstraram-se úteis em situações "onde a confiança é fundamental e o comportamento dos agentes da polícia estão sob escrutínio”, como citado no Mayor Watch.
Boris Johnson, o mayor londrino, afirmou em assembleia da câmara, que os vídeos vão ajudar no combate à criminalidade. O presidente declarou ainda que a aposta nestes aparelhos representa para Londres “um passo gigante no sentido de uma força policial do século XXI”.
Apesar de começar a chegar agora à Europa, este procedimento já não é novo nos Estados Unidos. No ano passado, a polícia de Los Angeles encomendou 7 mil câmaras para o mesmo fim e 3 mil tasers que quando ativados iniciam automaticamente a gravação de vídeo.
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