A Amnistia Internacional pediu aos pais e educadores que vigiem a utilização que os mais novos fazem dos videojogos e frisou que é necessário ter em atenção o tipo de conteúdos que oferecem aos mais novos este Natal.
A organização critica o código Pan European Game Information (PEGI) referindo que este "é um sistema baseado na auto valorização das próprias empresas de software de entretenimento, cuja prioridade é a venda e distribuição de videojogos".
A AI indica que é necessário um sistema legal que regule as vendas, aluguer e difusão de conteúdos que possam ser nocivos ao desenvolvimento dos mais jovens. Em causa está a fraca sinalização e informação presente nos pacotes no que se refere ao tipo de conteúdo ou idade a que o produto se dirige.
Outro ponto de contestação da organização é o facto de os vendedores não terem qualquer tipo de preocupação quanto aos códigos informativos dos jogos. De acordo com a AI, "de uma forma geral, as pessoas encarregadas das vendas de videojogos não contam com a informação adequada para saber interpretar os ícones" de alerta.
Em Janeiro deste ano, a Amnistia Internacional denunciou que havia uma falta de cuidado por parte dos Governos no que se referia à protecção dos menores pelas empresas privadas de videojogos. Em causa estava o incumprimento de algumas regras impostas pelo PEGI, o que acabava por violar os direitos dos menores.
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