
As conclusões são de um estudo do Observador Cetelem 2016 que aponta que aplicações como o Google Maps ou outras ferramentas do tipo GPS tornaram-se indispensáveis para preparar as deslocações de carro.
Entre os diversos suportes usados, o smartphone é aquele que conquista mais adeptos (69%). Em segundo os portugueses apontam o computador (40%), antes do GPS não integrado no veículo (38%).
Surgem depois dois outros suportes: os tablets, que conquistam 24% dos automobilistas portugueses, e o computador de bordo integrado no veículo, utilizado por 17% dos condutores.
No total dos 15 países analisados pelo Observador Cetelem, 86% dos automobilistas inquiridos afirmaram usar ferramentas de auxílio à navegação. Tal como em Portugal, também no resto do mundo a maioria opta, em primeiro lugar, por usar o smartphone para preparar deslocações (69%), antes do GPS nómada (40%) e do computador (32%). Só depois surge o computador de bordo integrado no veículo (21%) e o tablet (19%).
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O estudo foi conduzido durante o mês de julho de 2015, em quinze países (África do Sul, Alemanha, Bélgica, Brasil, China, Espanha, Estados Unidos, França, Itália, Japão, México, Polónia, Portugal, Reino Unido e Turquia), abrangendo mais de 8.500 proprietários de uma viatura adquirida nos últimos cinco anos.
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