Informação pessoal de cerca de 34 mil funcionários da Pfizer poderá vir a ser usada em esquemas de roubo de identidade, admitiu a empresa que descobriu uma falha na segurança aproveitada por um funcionário para fazer cópias de informação confidencial de milhares de funcionários.
O roubo teve lugar há cerca de um ano atrás mas a empresa apenas agora terá descoberto a sua existência e começado as diligências para impedir as possíveis consequências negativas do acto.
A situação é a terceira do género reportada pela empresa este ano. A primeira foi tornada pública em Junho e dava conta do possível roubo de informação pessoal relativa a 17 mil funcionários da companhia. Nesta altura foi detectada a utilização de software peer-to-peer num dos computadores da companhia para conseguir acesso à informação.
O segundo caso reportado pela empresa dizia respeito ao roubo de dois laptops de funcionários da companhia, de dentro de um automóvel. Estas máquinas também guardavam informação pessoal de colaboradores da empresa.
De acordo com a Pfizer não foram até agora detectadas quaisquer actividades ilícitas usando os dados roubados. De qualquer forma as críticas à Pfizer já se fazem ouvir por se considerar que a empresa não tem em vigor políticas de segurança suficientemente eficazes e pela demora na resposta às situações identificadas.
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