
A situação aconteceu no último domingo, a meio da tarde, quando a aeronave não tripulada sobrevoou as pistas e colocou em causa a própria operação do aeroporto, obrigando as autoridades a tomarem medidas.
Em declarações à TSF, Álvaro Neves, diretor do ao Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves (GPIAA) sublinhou que o drone não cumpriu nenhuma das regras já previstas que proíbe a aproximação destes aparelhos a aeroportos, num caso "extremamente crítico e perigosíssimo para a operação normal da aviação tripulada".
O dono do drone que, com a sua ideia, colocou em risco a segurança do aeroporto, e tudo o que isso envolve, acabou por não ser identificado.
Este é o quarto caso este ano a chegar ao GPIAA e vem a público na véspera de ser dada a conhecer a primeira regulamentação portuguesa para a atividade. A legislação, em preparação há alguns meses, vai ser apresentada esta quarta-feira, dia 14 de dezembro, segundo avança a TSF.
O regulamento que vai balizar a utilização civil de drones em Portugal esteve em consulta em maio e abrange várias restrições, nomeadamente quanto à altitude de voo e locais. A proposta apresentada pela Autoridade Nacional de Aviação Civil (ANAC) define também dois tipos de drones, que se distinguem pelo peso, uns e outros com movimentos restritos. Estão previstas exceções, que contudo carecem de autorizações especiais da ANAC.
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