A intenção é que o número de missões de aviões não tripulados cresça em cerca de 50% até 2019, dos 60 a 65 voos atuais por dia para cerca de 90, segundo avança o The Wall Street Journal, que cita fontes governamentais.

O plano de aumentar em 50% o número diário de voos de drones passa também pela expansão das zonas de vigilância e recolha de informação em locais como Ucrânia, Iraque, Síria, Mar do Sul da China e Norte da África.

Este será o maior aumento no recurso a este tipo de dispositivos desde que o programa foi adotado em 2011, que passa também a abranger um maior número de forças militares.