Computadores desktop, notebooks e estações de trabalho fazem parte do índice de PCs "tradicionais" da IDC, que revelou os dados de vendas do terceiro trimestre deste ano, com mais de 67,2 milhões de unidades vendidas mas uma quebra de 0,5% face ao ano passado.

A tendência é de estabilização e consolidação das quotas de mercado dos principais vendedores. A HP mantém na liderança, com uma quota de mercado de 22,8% e um crescimento de 6% face ao mesmo período de 2016, sendo seguida de perto pela Lenovo com uma quota de mercado de 21,6%, mas com um crescimento de apenas 0,1%.

Na lista dos principais fornecedores estão ainda a Dell, com 16,1% de quota de mercado, a Apple com 7,3% e a Asus com 6,2%, mas registando uma quebra de vendas maior do que a do mercado. As outras marcas têm apenas cerca de um quarto do mercado global de computadores.

Apesar da estabilização do mercado, e do crescimento negativo, os números acabaram por ser melhores do que era estimado, quando a IDC tinha previsto uma quebra de 1,4% no mercado. As campanhas e promoções de regresso às aulas deram uma ajuda, assim como a procura em mercados menos maduros, como a América Latina.

No final do ano poderá registar-se ainda uma redução de vendas, embora a consultora faça uma previsão cautelosa, na expectativa do impacto do mercado de substituição. Em algumas regiões, como os Estados Unidos, a pressão de novos equipamentos móveis, como os tablets destacáveis, está a fazer-se sentir na venda de portáteis, mas algumas categorias estão a compensar, especialmente a dos Chromebooks.

Na Europa são as vendas de desktops de gaming que estão a surgir como uma tendência, mantendo-se os notebooks como principais impulsionadores das vendas.

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