
Um grupo de cientistas do A*STAR's Institute of Materials Research and Engineering de Singapura mostrou na Nature Nanotechnology os resultados de um trabalho de investigação que lhe permitiu chegar àquele que é considerado o limite máximo teórico de resolução de uma imagem.
Os cientistas conseguiram criar uma imagem com 100.000 dpi, recorrendo a estruturas manométricas de metal, que dispensam as técnicas convencionais de atribuição de cor, usadas nos sistemas normais de impressão. Os vitrais e a forma como a luz aí incide inspiraram os investigadores a trabalhar na nova técnica.
"A resolução das imagens impressas depende do tamanho dos nanopontos de cor e do espaço que os separa. Quanto mais pequenos são e mais próximos estão estes pontos mais resolução terão as imagens", explicam.
Vale a pena sublinhar que as impressoras de jacto de tinta oferecem uma resolução média das imagens impressas na ordem dos 600 a 1.200 dpi, longe dos sistemas industriais, mais avançados, que podem garantir 10.000 dpi, mas que ainda ficam muito atrás do que foi agora conseguido por este grupo de cientistas.
A prova de conceito que ilustra a descoberta é uma fotografia da modelo sueca Lena Soderberg de 1972, um trabalho que à data foi publicado na Playboy. A imagem de 50x50 pode ser vista abaixo.
No futuro a descoberta deste grupo de investigadores poderá ser usada no combate à falsificação, no armazenamento ótico ou na impressão.
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Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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