
A Direcção Regional de Educação do Norte identificou uma empresa que se fazia passar por parceira do Estado e em seu nome tentava vender o Magalhães.
A tentativa de fraude foi dirigida a várias famílias numa mesma zona, onde foram recebidos telefonemas de uma empresa fazendo-se passar por parceira do Ministério da Educação e tentando vender o portátil em seu nome. A DREN divulgou a situação para tentar evitar novas situações com as mesmas caracteristas, divulgou a Lusa.
A Direcção-geral do Ministério da Educação apresentou também ao Ministério Público uma queixa para que o caso possa ser investigado e justificou que este tipo de prática configura uma burla e pode ser passível de acção criminal.
O portátil Magalhães, dirigido às crianças do primeiro ciclo, só pode ser encomendado pelos utilizadores abrangidos pelo e-escolhinha nas escolas e nos Centros Novas Oportunidades, frisa o ministério.
O portátil Magalhães, dirigido às crianças do primeiro ciclo, só pode ser encomendado pelos utilizadores abrangidos pelo e-escolinha nas escolas e nos Centros Novas Oportunidades, frisa o ministério.
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