A Marktest apurou que, em 2006, 58,3 por cento dos lares do continente português tinham computador pessoal, o que significa que 4,842 milhões de indivíduos com mais de 14 anos têm PC em casa.
Pelos dados recolhidos pela empresa de estudos de mercado, no âmbito do estudo Consumidor 2006, esta tendência tem mostrado um desenvolvimento crescente. Na última década o número de casas com computador duplicou sendo que, de 1996 para 2006, este indicador aumentou 169 por cento.
É nas casas dos inquiridos pertencentes a classes sociais mais altas que se verifica uma maior probabilidade de encontrar um computador pessoal - 86,6 por cento na classe média alta/alta e 74,5 por cento na média. Por seu turno, apenas 25,2 por cento dos lares de classe baixa possuem PC.
Outra variável onde se observa maior discrepância entre valores é a que se refere à ocupação dos indivíduos. É junto dos quadros médios e superiores que se observa maior taxa de penetração de computador em casa (93 por cento), seguido dos estudantes (91,9 por cento).
Por fim, a Marktest apurou que "residentes nas regiões da Grande Lisboa, Grande Porto e Litoral Norte", os "técnicos especializados e pequenos proprietários e empregados dos serviços, comércio e administrativos também observam valores acima da média" no que se refere à posse de computador em casa.
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