Segundo a empresa, ao longo de 2014 foram detetadas e eliminadas pelos seus sistemas 75 milhões de amostras de malware, qualquer coisa como 200 mil mil novas ameaças diárias. No ano anterior tinham sido identificadas 30 milhões de novas ameaças, o que traduz um crescimento cada vez mais acelerado dos riscos potenciais que empresas, consumidores e soluções de segurança enfrentam todos os dias. E isso reflete-se no histórico de registos da companhia para os últimos 25 anos. Nesse período a Panda identificou 220 milhões de novas amostras de malware, 34% das quais no ano passado.



O relatório agora divulgado também sublinha que 2014 foi um ano negro para um leque relevante de grandes empresas, que foram alvos primordiais de ataques. Da lista fizeram parte nomes como a Sony ou a Home Depot, recorda a Panda.



Para 2015 as previsões não são melhores. A companhia diz mesmo que a questão não é saber se se vai ser vítima de um ataque, mas quando e como, um alerta deixado a empresas e consumidores.



A sofisticação dos ataques e a facilidade cada vez maior para comprar ou ter acesso gratuito a código malicioso, que rapidamente pode ser modificado e deixar de ser detetado pelos sistemas de proteção, são dois aspetos sublinhados como centrais na evolução do mercado de segurança por várias companhias.

Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico