
Basta lembrar o roubo de fotografias a celebridades e o ataque à Sony Pictures Entertainment para posicionar 2014 como um ano negro ao nível do cibercrime. E se noutros tempos eram os internautas “comuns” os maiores alvo, atualmente os piratas informáticos estão mais ambiciosos.
Não é por isso de estranhar que em 2014 o número de ciberataques dirigidos a empresas, governos, instituições públicas e privadas tenha aumentado 2,4 vezes, de acordo com dados da Kaspersky.
Ao longo do último ano foram mais de 4.400 as entidades de 55 países que foram afetadas por campanhas de roubo de dados ou injeção de malware. No entanto a empresa russa de segurança destaca o facto de uma parte destes ataques terem sido encomendados – guerras cibernéticas entre países por exemplo.
Mas se o ano passado ficou marcado por vários situações de “nervos” que geraram perdas de vários milhões de euros, 2015 promete não ser um ano mais sossegado. Isto porque a Kaspersky prevê que os cibercriminosos virem atenções diretamente para a fonte do dinheiro.
Caixas multibanco e os próprios sistemas de controlo das ATM vão estar na mira dos crackers, como explica a empresa em comunicado:
“Nas previsões para este ano de 2015, os peritos da Kaspersky Lab afirmam que os ataques a caixas automáticos e as técnicas de ciberataques persistentes avançados irão evoluir exponencialmente, permitindo aceder ao "cérebro" destes equipamentos. O passo seguinte serão os ataques que comprometem as redes dos bancos e a utilização desse nível de acesso para manipular caixas automáticos em tempo real”.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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