
É importante saber responder às ameaças de segurança informáticas, mas é igualmente importante saber aprender com os erros do passado. A ENISA desenvolveu um trabalho que tem por base os incidentes registados no ano passado.
Com estes dados a entidade europeia é capaz de saber quais as ciberameaças mais comuns, além de ter conseguido elaborar sete ideias sobre o que é necessário fazer nesta área.
O TeK resumi os pontos-chave na seguinte infografia:
Relativamente a Portugal, o Centro Nacional de Cibersegurança revelou recentemente ao TeK que em 2016 além das ameaças nos dispositivos móveis, existem outras tendências às quais devemos estar atentos.
“Temos observado um aumento no número de incidentes relacionados com extorsão por meio informático e de phishing. Também verificamos um aumento no número de casos de vishing, e em particular telefonemas em nome de entidades conhecidas a solicitar a instalação de software malicioso no seu computador ou smartphone pessoal”, explicou o coordenador do departamento de operações, Lino Santos.
Os interessados podem recuperar o especial que o TeK preparou sobre o tema da cibersegurança e onde se ficou a saber que Portugal precisa de preparar o plano de ação que congrega contributos de todas as autoridades nacionais competentes neste segmento.
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