
Um ano depois de a Oni ter lançado a Enterprise Cloud, a empresa alarga as possibilidades do serviço através de dois novos modelos de subscrição: arquiteturas cloud ready to run e um modelo personalizado de contratação que permite alterar a qualquer momento os recursos subscritos - ao qual a empresa chama de cloud elástica.
Nesta cloud personalizável o cliente pode escolher o número de processadores, RAM e discos que quer contratar dependendo das tarefas que está a executar, mas também pode optar pela automatização do serviços - onde é feita uma escolha automática dos recursos pelo sistema dependendo do consumo que está a ser feito por cada cliente.
Denominado de Enterprise Cloud 2.0, a solução permite a cada cliente adaptar os serviços cloud às necessidades dos novos desafios que vão aparecendo, como a expansão para novos mercados ou como o crescimento dentro de um determinado país.
Através do painel de controlo da Enterprise Cloud os clientes podem consultar o estado dos recursos contratados, o histórico de utilização e alterar de imediato os elementos subscritos.
Para o diretor executivo da Oni, Miguel Allen Lima, as novas soluções podem ajudar a potenciar outras empresas portuguesas. A Enterprise Cloud "está assente num conceito que facilitará a adesão das empresas à cloud, promovendo a sua 'democratização'. A Oni está determinada em contribuir para este desenvolvimento de mercado assim como apoiar a internacionalização das empresas portuguesas", referiu o CEO em comunicado.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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