
O trabalho deste grupo visa contribuir para a definição de mecanismos seguros e justos que ajudem a clarificar este tipo e contratos e a torná-los menos subjetivos. O grupo vai reunir-se pela primeira vez em meados de novembro e apresentará o primeiro relatório na primavera de 2014. O trabalho apoiará a consulta pública prevista para o próximo ano sobre o tema.
A medida avança numa altura em que muitas das questões que deixam as empresas menos confortáveis na opção pelas soluções cloud são questões não previstas no direito europeu comum de compra e venda, e que devem ser consideradas numa próxima revisão legislativa.
"O objetivo é identificar as boas práticas utilizadas para responder às preocupações dos consumidores e das pequenas empresas", explica a Comissão Europeia numa nota de imprensa.
A medida é descrita como uma das ações-chave na estratégia da Comissão Europeia para estimular a confiança na cloud e ajudar a afirmar este modelo de distribuição de serviços como um instrumento importante para fomentar a produtividade económica na Europa.
Dados de um estudo encomendado pela CE indicam que o aproveitamento em pleno de oportunidades relativamente à computação na nuvem pode ajudar a criar 2,5 milhões novos postos de trabalho na Europa, contribuindo para uma aumento de 1% do PIB em 2020.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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