Os dados são da Kaspersky Lab e revelam que as empresas multinacionais foram as maiores vítimas de phishing em 2018, com Portugal a ocupar o segundo lugar no ranking mundial dos países mais atacados por spam e phishing, com uma percentagem de 22,63%. À frente está o Brasil, com 28,28%.
Do top 10 também fazem parte a Austrália, Argélia, Ilha da Reunião, Guatemala, Chile, Espanha, Venezuela e Rússia.
Dentro de uma ampla gama de diferentes sectores, verificou-se que 24% dos ataques foram feitos contra portais web. Microsoft, o Facebook e PayPal foram as empresas que os hackers mais colocaram nos seus emails de phishing.
O relatório mostra que os hackers tentaram usar mais e melhores estratégias para chegar às empresas em 2018, traduzindo-se em 120 milhões de tentativas de ataques através de emails maliciosos. Os hackers imitaram as comunicações comerciais e até se disfarçaram de grandes empresas. Aproveitaram as políticas comerciais a nível mundial, como o RGPD.
A Kaspersky refere que no segundo trimestre de 2018, quando as empresas estavam preocupadas em adotar o RGPD, houve um aumento no número de emails de spam e phishing relacionados com a legislação. Os hackers atacaram organizações financeiras enviando mensagens em que pediam aos seus clientes que atualizassem as credenciais de login. Quando o utilizador clicava no link era redirecionado para uma página falsa de um banco. No momento em que eles introduziam as credenciais, os hackers recebiam o controlo e conseguiram tirar proveito dessa ação.
Pergunta do Dia
Em destaque
-
Multimédia
Indiana Jones regressa de chicote para nova aventura em videojogo. Qual é o enigma do grande círculo? -
App do dia
Google Maps torna-se guia local e indica "pérolas" escondidas nas suas viagens -
Site do dia
GOG tem novo programa de preservação de videojogos -
How to TEK
Saiba como definir o tempo limite que as crianças podem jogar Fortnite
Comentários