
Os esclarecimentos, prestados ao Diário de Notícias, vêm assim desmentir o relatório do Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça (IGFEJ) sobre os problemas na plataforma.
No relatório assinado pelo presidente do IGFEJ, Rui Pereira e pelo vogal Carlos Brito e enviado à ministra da Justiça, e que esteve na base do inquérito-crime por sabotagem informática investigado e arquivado pelo Ministério Público (MP), era referido que Maria José Morgado tinha sido avisada previamente do colapso do Citius, adiando a migração do sistema para o DIAP.
Igualmente em resposta ao DN, a PGR esclareceu também que a plataforma ainda não está a funcionar no departamento e que tal não deverá acontecer antes do próximo dia 15 de janeiro.
"O Citius no DIAP de Lisboa continua a aguardar as condições tecnológicas e de programação adequadas para a entrada em produção", referiu fonte oficial. A PGR explica que as razões do atraso advêm das dificuldades de migração do Sistema de Gestão de inquéritos - a plataforma usada internamente - para o Citius, do grande volume de informação e das especificidades do departamento.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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