
A análise, publicada como parte do Computers in Human Behavior, tem por base experiências realizadas com os dois tipos de dispositivos que evidenciam que quem usa o computador tem mais tendência para tomar decisões emocionais, um comportamento que dá mais azo a atitudes impensadas e a discussões causadas pelo calor do momento.
De forma diferente, com um smartphone na mão os utilizadores são mais regrados. Tal acontece porque com o telefone é mais provável que o utilizador se concentre numa coisa de cada vez. Em frente ao PC há mais informação externa para lidar.
"O que descobrimos no nosso estudo é que quando as pessoas usam um smartphone e se deparam com problemas morais clássicos, há uma maior tendência para tomarem decisões menos emocionais, mais racionais, perante um dilema altamente emocional”, referiu Albert Barque-Duran, que liderou a investigação, em declarações à City University of London.
Uma maior pressão face aos tempos de utilização do smartphone e uma maior “distância psicológica” face ao dispositivo móvel estão entre as razões que podem levar aos diferentes comportamentos, acrescentou o investigador.
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