
No ano que acaba de terminar, as vendas de ultra-portáteis rondaram os 10 milhões de unidades. Em 2009 deverão duplicar. A previsão é da consultora IDC, que identifica uma preferência cada vez mais vincada dos consumidores por este tipo de equipamentos, mas também sublinha que isso não será suficiente para aguentar o ritmo de crescimento verificado nos anos anteriores.
A crise financeira será mais forte e conseguirá travar a tendência de crescimento que se registou no mercado ao longo dos últimos seis anos. Uma previsão que não se pode considerar nova, já vários indicadores e outras consultoras o disseram, mas fica assim mais uma vez confirmada.
A consultora defende que nem o novo Windows 7 terá capacidade para dar um impulso positivo suficiente ao mercado e evitar a prevista queda das vendas na ordem dos 0,4 por cento.
Para a IDC ultra-portáteis são os PCs com ecrã entre 7 e 12 polegadas. Dentro destes, acredita a consultora que serão os equipamentos de menor custo a fixar as atenções do consumidor, sobretudo nos equipamentos com preços entre os 300 e os 500 dólares.
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