O mercado dos computadores está numa fase de reconfiguração. Apesar de a venda de computadores ter estabilizado, a verdade é que muitos utilizadores continuam a gastar dinheiro num portátil e num tablet porque as marcas ainda não conseguiram criar o equipamento híbrido ideal.



A Intel quer dar um empurrão na resolução deste problema e desenvolveu a família de processadores Core M: que consomem menos energia, que não aquecem tanto, sem condicionar a perfomance do processador.



Como há um menor consumo energético, os fabricantes podem reduzir no espaço das baterias. Como não aquece ao ponto de necessitar de um sistema de refrigeração, os fabricantes também podem aqui poupar alguns mílimetros. E como a perfomance não fica condicionada, quer isto dizer que os novos equipamentos vão executar o Windows 8.1 em toda a sua dimensão.



Por estes motivos a nova vaga de portáteis pode aproximar mais os conceitos de 2-em-1 com o ultrabook – um pouco como acontece nos Surface da Microsoft.



De acordo com a imprensa internacional os Core M não são tão potentes como os Core I, mas serão capazes de executar a maior parte das tarefas sem problemas. “O Core M é o primeiro produto desenhado para equipamentos 2-em-1 que promete um computador portátil ultrafino e um tablet com performance fora de série num único dispositivo”, referiu em comunicado o vice-presidente da Intel, Kirk Skaugen.



Acer, Asus, Dell, HP, Lenovo e Toshiba estão entre as empresas que já confirmaram fazer parte desta nova aliança tecnológica e que vão fazer chegar às lojas antes do Natal a primeira vaga de equipamentos com os chips Core M.


Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico

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