
Os documentos divulgados referem-se ao período entre 2007 e 2009, altura em que Brennan ainda não tinha assumido a direção da CIA, o que só aconteceu em 2013. Nesse período o espião era conselheiro de Obama para assuntos de segurança nacional, em temas como o uso de tortura nos interrogatórios a suspeitos de terrorismo ou o Irão.
Entre os documentos agora publicados há documentos sobre tortura, um relatório que aconselha uma ação mais pacífica no Irão e um relatório com muita informação pessoal sobre Brennan, preenchido para lhe dar acesso a informação classificada.
Alguns jornais citam um analista político, Micah Zenko, para sublinhar que parte dos documentos agora revelados já eram conhecidos, como o relatório sobre o Irão, que já tinha sido publicado numa revista.
O The Guardian também escreve que os dados foram obtidos depois de um ataque de um grupo hacker à conta de email do agora diretor da CIA no serviço AOL.
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