
Meio ano depois de o Windows 8 ter chegado ao mercado a taxa de utilização do mais recente sistema operativo da Microsoft não chega a 4%. Durante o mês de abril a quota de mercado cresceu 0,67% em comparação com março, um valor insuficiente para ultrapassar a taxa do Windows Vista por exemplo.
Dos dados revelados pelo Net Applications a única consolação que a Microsoft pode retirar da análise de mercado é a perda de quota por parte de todas as outras versões do Windows. O Vista baixou 0,24% para os 4.75%, o Windows XP caiu 0,42% para os 38,31% enquanto o Windows 7 "escorregou" 0,01% para os 44,73%.
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Pelos valores apresentados fica a imagem de que quem abandonou as versões antigas do Windows migrou para o Windows 8. Mas basta olhar para a evolução que o Windows 7 teve nos primeiros seis meses - conseguiu uma quota de mercado de 12% - para perceber que o sucesso está longe de ser repetível nos mesmos moldes.
A imprensa especializada avança com algumas justificações para a diferença de "começos" entre os dois sistemas operativos: o Windows 7 veio "salvar" os utilizadores do malogrado Vista enquanto o Windows 8 tem que lutar contra a boa imagem que o seu antecessor ainda transmite.
Como o TeK tem dado conta, a Microsoft está a trabalhar ativamente numa fórmula que reverta a situação e leve os utilizadores a adotarem o Windows 8. Conhecido como projeto Blue ou Windows 8.1, a tecnológica de Redmond vai tentar corrigir alguns erros da nova versão do software enquanto introduzirá um modelo de atualização anual.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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