
Em plena pandemia, os números que o Eurostat divulga sobre as competências digitais das pessoas que vivem com crianças até aos 16 anos de idade na Europa mostram-se particularmente interesssantes. Em 2019, 64% dos europeus entre os 16 e 74 anos garantiam que tinham, pelo menos, competências digitais básicas. Dos 27 Estados-membros, Portugal encontra-se a meio da tabela e com uma média ligeiramente superior à União Europeia. A Finlândia é o país que mais se destaca pela positiva.
De acordo com os dados, cerca de 70% dos inquiridos em Portugal garantiam que tinham competências digitais básicas ou acima do básico. O nosso país encontra-se assim "colado" à França e a Espanha, com o país vizinho a apresentar uma percentagem ligeiramente mais baixa.
Já em 2018, Portugal tinha pouco mais de metade da população portuguesa com conhecimentos básicos de literacia digital. Na altura, o Ministro da Educação Tiago Brandão Rodrigues garantia que queria chegar aos 80% nos próximos 12 anos.

Se analisarmos os valores referentes à Europa nos últimos anos, a tendência é de crescimento do número de pessoas que dizem ter competências digitais básicas. Em 2017 o valor ficou-se nos 63%, o que se trata de um aumento de 1%, enquanto em 2015 o aumento foi de 3%.
Para além da Finlândia, o top 3 é liderado pela Holanda e Suécia. No extremo oposto, dos europeus com menos competências, está a Bulgária, Roménia e Itália. Ainda assim, de notar que em países como o Reino Unido, Noruega, Suíça e Islândia os números são muito positivos.
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