Segundo o bilionário, este assistente de IA, que ainda não foi desenvolvido, será capaz de entender as necessidades e hábitos de uma pessoa e também acabará com o uso da Internet como a conhecemos.
Na luta pela liderança para criar a melhor ferramenta generativa baseada em IA estão gigantes da tecnologia como a Google, com o Bard, a Microsoft, com o Bing, bem como startups como OpenAI com ChatGPT.
“Nunca mais iremos a um site de pesquisa, nunca mais iremos a um site de produtividade ou à Amazon”, destacou Bill Gates durante um evento da Goldman Sachs e SV Angel, em São Francisco, sobre a IA.
Por isso, “o mais importante é quem ganha um agente pessoal”, acrescentou. Sobre qual será a empresa a criar esse assistente, Gates realçou que ficaria desapontado se a Microsoft não “interviesse”.
O cofundador da Microsoft destacou também que está "impressionado" com algumas startups, incluindo a Inflection.AI, co-fundada pelo ex-executivo da DeepMind Mustafa Suleyman.
Recorde-se que, anteriormente, Bill Gates já tinha dedicado sete páginas à inteligência artificial numa carta sobre previsões e preocupações.
A carta deixa uma mensagem indireta para tranquilizar os mais inquietos com os desenvolvimentos recentes em torno da tecnologia. Além de referir os perigos que a mesma pode trazer, o cofundador da Microsoft enfatiza também o “caminho do bem” que a IA tem para percorrer.
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