É preciso que os Estados definam, a nível internacional, quais as regras e limites a respeitar numa eventual ciberguerra, defendeu o antigo director da CIA, Michael Hayden, durante a sua intervenção na Blak Hat, uma conferência sobre segurança informática que decorreu até ontem em Las Vegas (EUA).
A solução pode passar por estabelecer acordos internacionais que definam áreas que não podem ser atacadas, em que os Estados assumam compromissos como não desactivar os sistemas de bancos e redes energéticas, exemplificou.
O tema tem sido alvo de sucessivas manifestações de preocupação por parte de vários dirigentes políticos e responsáveis de segurança, nomeadamente dos EUA. Uma guerra virtual" pode ter efeitos dramáticos no "mundo real", reforçou aquele que é considerado uma das figuras norte-americanas mais proeminentes na área.
Assim, o responsável realçou a necessidade das "principais" nações se unirem para impedir que uma guerra online venha a ter lugar.
Posto isto, passou a explicar como as forças militares norte-americanas se estão a preparar para esse tipo de ameaças, classificando a Internet como o "quinto campo de batalha", depois da terra, ar, mar e espaço.
Segundo defendeu, este é o mais hostil dos meios para a defesa, porque "tudo online está a favor de quem ataca", relata o The Inquirer.De acordo com o site, o responsável terá ainda acrescentado a dificuldade em determinar quem está por detrás dos ataques como outros dos principais "problemas".
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