
Nos últimos cinco meses houve mais de nove mil apagões de serviços Web em todo o mundo, o que dá uma média de 61 páginas de Internet fora da rede mundial todos os dias. Dos serviços offline, 15% representam apagões totais onde todos os utilizadores foram afetados.
Os restantes oito mil apagões foram parciais e só afetaram parte dos utilizadores. Os números não são absolutos e dizem respeito às máquinas monitorizadas pela Outage Analizer, empresa especializada no controle de apagões de Internet.
Apesar do volume avultado de páginas e serviços Web que ficaram offline nos últimos cinco meses, a empresa de análise diz que o número é inferior em comparação com os resultados dos anos anteriores, cita a PCWorld.
O universo mobile é dos mais afetados, já que as aplicações funcionam maioritariamente em soluções online como serviços de armazenamento na cloud, ferramentas de publicidade ou de monitorização - mas ao mesmo tempo é o segmento onde as pessoas menos sentem os apagões, de acordo com a análise elaborada.
Uma outra tendência está relacionada com os apagões de serviços sociais que condicionam a experiência das plataformas e de milhares de páginas Web no mundo que usam elementos integrados com o Facebook, Google+, Twitter e LinkedIn por exemplo.
Entre os apagões registados contam-se gigantes tecnológicas como o Twitter ou o Flickr, que no final da semana passada esteve várias horas offline. Segundo um especialista da Akamai, outra empresa de monitorização online, os problemas destas plataformas estão relacionados com o crescimento demasiado rápido relativamente ao que estava planeado.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
Pergunta do Dia
Em destaque
-
Multimédia
Microsoft: 50 anos de história e os marcos da empresa que redefiniu o software na computação pessoal -
App do dia
Pondlife é um jogo relaxante que ensina mais sobre os peixes e animais marinhos -
Site do dia
Aprenda acordes de guitarra gratuitamente através do FretMap -
How to TEK
Instagram muda layout e substitui quadrados por retângulos nos perfis. Como se adaptar ao novo formato?
Comentários