A expectativa de normalização do negócio na China e a possibilidade de entrada do Goldman Sachs na transação de moedas digitais poderão estar na base deste comportamento recente, segundo a Bloomberg.
Depois de um aviso, no início do ano, do Banco Popular da China sobre os receios de que a moeda estivesse a ser utilizada para fugir aos mecanismos de controlo de capital impostos no país, especula-se que as autoridades chinesas atenuem o controlo da transação destes ativos,
Em setembro, as autoridades chinesas ordenaram que os serviços de transação de divisas digitais (que operam de forma semelhante às bolsas de ações) encerrassem as operações no país e avisassem os utilizadores, mas, nos próximos meses, poderão licenciar plataformas de troca de criptomoedas desde que estas cumpram os requisitos de combate ao branqueamento de capitais e sejam abrangidas por um registo de transações.
Também as notícias de uma possível entrada do Goldman Sachs no negócio, surgidas depois de se saber que o banco está a estudar formas para ajudar os seus clientes a transacionar com criptomoedas, poderão ter influenciado este disparo do valor da divisa.
Apesar de ser vista como um risco por algumas partes como a Rússia que já admitiu para breve a regulação do uso das bitcoin e a Coreia do Sul que proibiu o financiamento com moedas digitais, outras partes dão o seu apoio.
O governo do Dubai vai lançar a sua criptomoeda e o Japão optou por legalizar as plataformas de transações, de forma a proteger os investidores de fraudes e apoiar a inovação tecnológica.
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