Os ataques foram reivindicados pelo Syrian Electronic Army (SEA) que, no caso do Twitter, conseguiu acesso às informações de registo do domínio da rede de microblogsTwitter.com, alterando o emails de contacto para "sea@sea.sy", e o nome do contacto administrativo para "SEA SEA".
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Segundo o relatado pela imprensa internacional, o grupo de hackers terá controlado o registo de domínio do Twitter pelo menos durante uma hora - período em que aproveitou para publicitar o "feito" através do próprio Twitter -, acabando a situação por ser restabelecida sem mais prejuízos.
Os ataques aos jornais The New York Times e Huffington Post foram diferentes, já que os sites ficaram inacessíveis. Os problemas que puseram os endereços offline foram entretanto resolvidos, e os serviços já deverão estar totalmente operacionais.
O presumivel autor dos ciberataques é um grupo apoiante do atual regime de Bashar al-Assad, ditador sírio a braços com uma guerra civil no país há mais de dois anos, que terá alegadamente recorrido a armas químicas na sua investida mais recente, matando mais de 1.000 pessoas.
O ataque foi condenado pelas principais potências ocidentais, como EUA, Reino Unido, França e Alemanha, que discutem uma eventual intervenção militar externa como resposta.
O SEA é o mesmo grupo que atacou anteriormente os perfis no Twitter do The Guardian e da BBC e também o site do jornal The Washington Post.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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