
"Não é não ser boa, é ser francamente má", referiu o representante português no comité durante o colóquio organizado esta manhã pela Direção-Geral do Consumidor, acerca da proposta de diretiva europeia para os contratos digitais.
José Pegado Liz considera que a proposta contraria aquilo que os Estados membros gostariam de fazer pelos consumidores. "É uma errada aproximação à proteção dos consumidores no mercado digital. É uma legislação que mina a confiança dos consumidores", referiu durante a sua intervenção no colóquio que assinalou o Dia do Consumidor em Portugal.
Entre as falhas existentes, o membro do Comité Económico Social Europeu apontou posteriormente ao TeK a necessidade de definir a natureza jurídica dos contratos digitais de forma uniforme e a necessidade de atender em particular à proteção das pessoas no que respeita ao tratamento dos dados pessoais.
“Do ponto de vista técnico e jurídico a nossa opinião é que a formatação destas propostas agora anunciadas não é a melhor, não é aquela que corresponde aos princípios da União Europeia para o beta regulation”.
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