
A funcionalidade, “alimentada” pelo Gemini 2.0 Flash, permite que o assistente de IA se ligue às apps e serviços da Google para apresentar respostas que se adaptem de uma melhor forma às necessidades dos utilizadores, explica a tecnológica.
O primeiro serviço a fazer parte da lista é a pesquisa. A Google indica que, com a permissão dos utilizadores, o Gemini pode basear as suas respostas em pesquisas anteriores no motor de busca.
Clique nas imagens para ver com mais detalhe
Ao longo dos próximos meses, o Gemini vai expandir a sua capacidade para compreender as necessidades dos utilizadores ao ligar-se a outras apps e serviços, incluindo ao Google Photos e YouTube.
A empresa afirma que o Gemini pedirá permissão antes de se ligar ao histórico de pesquisas ou a outras apps da Google. “Com esta funcionalidade experimental, o Gemini só acenderá ao histórico de pesquisa quando selecionar o Gemini com personalização, quando der permissão para realizar a ligação e quando tiver o histórico de atividades na web e apps ativado”, esclarece.
A funcionalidade passa a estar disponível para os utilizadores do Gemini e Gemini Advanced (com excepção daqueles que vivem no Espaço Económico Europeu, Suíça e Reino Unido) no modo web, chegando em breve às versões mobile do assistente.
Pergunta do Dia
Em destaque
-
Multimédia
John Travolta em modo robot? Optimus da Tesla mostra como se arrasa na pista de dança -
App do dia
Widgetable dá mais vida ao ecrã do smartphone com widgets partilhados entre amigos ou caras-metades -
Site do dia
50 dias para desbloquear conhecimento em IA com a AI Skills Fest da Microsoft -
How to TEK
Já viu o círculo azul no WhatsApp, Instagram e Messenger? É o novo Meta AI e (ainda) não o pode desligar
Comentários