O Lulzsec Reborn, uma espécie de reencarnação do Lulzsec Security, tornou pública a informação de 10 mil contas do Twitter. O grupo de hacktivistas acedeu aos dados de quem utiliza uma aplicação para partilhar GIFs animados, o TweetGif, e concretizou a ação através dessa informação.



Para usar este serviço, desenvolvido por uma empresa independente da rede de microbloging, os utilizadores têm de introduzir os dados de acesso ao seu perfil no Twitter, informação que acabou por ser "desviada" e publicada no Pastebin.



Além de senhas de acesso e passwords, os ficheiros publicados incluem nomes verdadeiros dos utilizadores, dados de localização, informação de perfil e dados sobre últimas publicações no Twitter.



No espaço de um mês este é o segundo ataque que tem o Twitter como alvo. No ataque anterior foram comprometidas 50 mil contas, cujos dados foram publicados no mesmo site, o Pastebin.



O Lulzsec Reborn dá continuidade ao "projeto" do Lulzsec Security que no ano passado reivindicou vários ataques. Um dos mais mediáticos terá sido o ataque à Sony, que obrigou a empresa a desligar serviços online durante várias semanas.



Ainda durante o ano passado alguns membros do grupo foram detidos e anunciou-se o fim da atividade, mas algum tempo depois o Lulzsec Reborn nasceu. Um dos ataques que já protagonizou este ano teve como alvo o site MilitarySingles.com, cujos membros viram os seus dados expostos.



Há alguns dias o grupo colocou um vídeo no YouTube, no qual dava sinais de estar prestes a voltar à ação.

Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico




Cristina A. Ferreira

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