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Nos seis primeiros meses do ano, foram removidos 84.027 links piratas que permitiam aos internautas portugueses aceder online a filmes, videojogos, software, revistas, música e streaming de programas desportivos ilicitamente.
Na ação foram encerrados sete sites que só por si representavam cerca de 70% por cento dos pedidos de remoção de conteúdos, segundo mencionou Paulo Santos, da Associação Portuguesa de Defesa de Obras Audiovisuais (FEVIP), ao Correio da Manhã.
Apesar de significativos, os números ficaram aquém do total de pedidos feitos por aquela entidade, que pretendia a remoção de 115 mil links ilícitos.
Paulo Santos diz que à conta da pirataria o mercado legal está a ter um decréscimo de cerca de 40%, valor que transferido para o mercado paralelo deverá rondar os 30 milhões de euros ao ano.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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