
Onde para o Facebook? Ninguém sabe e os números da empresa continuam a mostrar que o mais sensato é talvez nem colocar limites. Isto porque durante os primeiros três meses do ano a maior rede social do mundo estendeu a sua base de utilizadores ativos para 1,44 mil milhões. E a taxa de crescimento foi inclusive superior à registada no último trimestre de 2014: 3,6% contra 3,18% respetivamente.
E durante o último ano o Facebook conseguiu aumentar a base de utilizadores diários em 17% - um valor significativo para quem já tem tantos internautas registados.
O número de utilizadores diários aumentou para 936 milhões, sendo que destes 798 milhões são utilizadores que acedem a partir dos dispositivos móveis. A importância do mobile no desempenho da empresa fica bem claro tendo em conta que dos 3,54 mil milhões de dólares conseguidos em receitas, 73% têm origem nas plataformas móveis.
Mas apesar de continuar a crescer onde parece já não existir muita margem de manobra, a empresa liderada por Mark Zuckerberg acabou por não conseguir superar as estimativas de receitas, o que do lado dos investidores é visto como um sinal de alerta.
O Facebook defende que a força do dólar relativamente ao euro é a grande causa para o não cumprimento das estimativas, pois em situação normal elas seriam atingidas e inclusivamente superadas por larga margem.
Em comparação com o primeiro trimestre de 2014, as receitas do Facebook deram um salto de 42%. O trimestre financeiramente positivo culminou em lucros de 512 milhões de dólares, um pouco abaixo dos 642 milhões conseguidos no ano anterior.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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