
As novas ferramentas de privacidade do Facebook voltam a ser tema de conversa por colocarem os utilizadores numa situação de maior vulnerabilidade. Nos EUA, a rede social enfrenta agora uma queixa na Federal Trade Comission (FCT).
A notícia é avançada hoje por vários meios de comunicação norte-americanos, que dão conta de uma queixa assinada por um grupo de advogados especializados em questões de privacidade e por mais nove organizações que actuam na área.
Os queixosos pedem ao regulador que avalie as alterações às ferramentas de privacidade apresentadas pela rede social durante a passada semana e que ordene ao serviço o retorno ao padrão anterior.
Entre as alterações que mais polémica têm gerado, está a possibilidade de acesso a informações sobre os membros - como o nome, género, fotografia de perfil e lista de amigos - por utilizadores que não estejam entre os seus amigos, mas que frequentem, por exemplo, um mesmo grupo de fãs no Facebook.
Entre os responsáveis pela denúncia na FTC estão associações como o centro para a informação sobre privacidade electrónica (Electronic Privacy Information Center), a associação de bibliotecas (American Library Association), a federação dos consumidores (Consumer Federation of America) e o centro para a democracia digital (Center for Digital Democracy).
As associações sustentam que as mudanças nas definições de segurança da rede social têm o objectivo de levar os utilizadores a revelar mais informações do que acontecia anteriormente, reduzindo o controlo que estes têm sobre os seus dados pessoais.
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